Quem investe busca acumular patrimônio da maneira mais eficiente possível, e uma forma de otimizar essa valorização é saber usar os juros compostos a seu favor.
“A força dos juros compostos está no tempo. Quanto mais tempo eu o deixo agir, mais retorno eu terei”, explica a planejadora financeira Cintia Senna.
Por exemplo: se você investe R$ 1.000 com juros de 10% ao ano, terá um rendimento mensal de 0,83%.
Ao fim do primeiro mês, seu investimento vai valorizar e chegar a R$ 1.008,33. No segundo mês, ele vai valorizar em cima dos R$ 1.008,33 – e não sobre os R$ 1.000 iniciais.
Os investimentos mais comuns que trazem em sua composição a aplicação dos juros compostos são: Tesouro Direto, Títulos Privados (como CDB, LCI, LCA), Crédito Privado (Debêntures).
Outra opção são fundos de investimentos, fundos de renda fixa e previdência privada.
Investimentos como ações e fundos imobiliários também podem se beneficiar dos juros compostos. Nesse caso, é preciso reinvestir os rendimentos.