A discussão em torno de regras mais claras sobre o ESG e mudanças climáticas ganha fôlego, no aspecto para contabilizar os créditos de carbono e permitir ao investidor analisar o desempenho das empresas nessas atividades.
No mercado financeiro, essas variáveis passam a ser avaliadas como risco de natureza, o que já está no radar dos bancos centrais ao redor do mundo.
A série de eventos climáticos extremos, como as enchentes no Rio Grande do Sul e o forte aumento das queimadas no Pantanal e na Amazônia, denota um cenário cada vez mais preocupante com relação ao meio ambiente.
Uma das preocupações ocorre na conexão entre os eventos climáticos extremos e choques econômicos na sociedade.
A CVM e o Banco Central, entre outras instituições do mercado e o governo, trabalham na formulação de uma taxonomia verde, que visa dar mais clareza às atividades sustentáveis e transparência.