A geração Z, nascida entre 1997 e 2012, lida com dinheiro de maneira diferente das outras gerações.
Eles evitam serviços presenciais e preferem o online, querem economizar e buscam informações sobre investimentos nas redes sociais.
Especialistas ouvidos pelo Bora Investir explicam que isso está relacionado ao contato frequente com telas desde o nascimento, como nativos digitais, mas esse ritmo acelerado também pode trazer benefícios, se aplicados corretamente aos seus objetivos financeiros, com disciplina e estudo.
Esse ritmo imediatista, contudo, também pode ser benéfico, diz a jovem influencer de finanças Ana Luiza Fan. “Queremos tudo para ontem, então, a gente quer começar agora [a organizar as contas]. É uma mudança de hábito, não do dia para noite, mas é um pontapé inicial, sim.”
A geração Z é a que menos investe na poupança, e, ao mesmo tempo, é a que mais investe em outros produtos financeiros, como fundos, moedas digitais e ações.
Os jovens que investem querem alocar seus recursos na compra de imóveis, assim como os millennials e a geração X, de acordo com o estudo da Anbima.