A nova categoria foi criada em um momento em que o modelo tradicional da poupança como fonte de recursos vem se mostrando escasso.
A linha terá uma taxa a partir de 114% do CDI, e visa atender clientes que queiram financiar imóveis acima de R$ 1,5 milhão.
O prazo de pagamento é de até 360 meses, e a modalidade não permite o uso de recursos do FGTS.
A avaliação de especialistas é que essa possibilidade deve ser considerada com muita cautela.
Simulação feita pela especialista em financiamento imobiliário Daniele Akamine mostra que a taxa hoje seria equivalente a juros de 13,52%.
Esse é um patamar bem acima das principais taxas prefixadas cobradas pelos bancos atualmente.
A modalidade é considerada como mais uma opção na mesa do tomador na hora de escolher um financiamento imobiliário.