Para donos dos aparelhos de primeira linha, que custam mais de R$ 5 mil, perder o dispositivo móvel é um prejuízo e tanto – o suficiente para muitos consideraram um seguro para celulares.
A proteção para aparelhos móveis vem se popularizando e hoje já é oferecida por empresas de telefonia, fintechs e pelas próprias seguradoras.
Em empresas como Vivo, Assurant e Ciclic, o preço da cobertura para roubo e furto parte de R$ 6,99 por mês e pode custar, em média, R$ 76 por mês.
A COO da Ciclic, Bruna Melo, aponta que o número de aparelhos protegidos pela fintech que são roubados vem crescendo nos últimos meses na região Sudeste.
Contudo, ela diz que os preços das proteções ainda não foram reajustados por conta da alta dos sinistros.
As proteções para aparelhos móveis mais contratadas na fintech são para iPhone 11 e 13, cuja cobertura anual tem tíquete médio entre R$ 900 a R$ 1.200.
Há diferentes tipos de coberturas, então é preciso ficar atento. Algumas cobrem apenas roubo e furto, enquanto outras incluem quebra acidental do aparelho.
Os seguros para celulares costumam cobrir 100% do preço pago pelo aparelho.
Para pedir o reembolso, basta mostrar a nota fiscal da compra, documentos do dono da apólice e Boletim de Ocorrência.
Em caso de quebra do aparelho, é necessário apresentar a nota fiscal do reparo ou mandar aparelho para avaliação e conserto em unidades autorizadas pelo seguro.