A gente sabe: começar a investir pode ser um desafio a qualquer um. Se sua meta para o ano que vem é essa, confira estes termos:
CDI
O CDI acompanha de perto a Selic, a taxa básica da economia brasileira, e é usado como referência para os investimentos em renda fixa.
Nesse caso, a rentabilidade dos títulos é dada como uma porcentagem do CDI, como 90% do CDI, ou 108% do CDI.
CDB
Os CDBs são títulos de renda fixa. Quando um investidor compra um CDB, está emprestando dinheiro para um banco. Em troca, o banco paga ao investidor uma rentabilidade.
FGC
O Fundo Garantidor de Crédito é uma instituição de proteção a correntistas, poupadores e investidores e oferece indenizações aos investidores em caso de problemas.
Isso significa que, mesmo que um banco tenha problemas e dê o calote nos investidores, até R$ 250 mil investidos por pessoa naquele banco estão cobertos pelo FGC.
LCI e LCA
São títulos de renda fixa emitidos por instituições financeiras, lastreados em créditos imobiliários ou do agronegócio. Um dos benefícios é a isenção de imposto de renda para pessoas físicas.
CRI e CRA
Também são títulos de renda fixa, mas nesse caso, são lastreados em fluxos de pagamentos futuros de empresas dos setores imobiliário e do agronegócio.
Liquidez
É o grau de facilidade com o qual um ativo pode ser convertido em moeda. Quando um investimento tem liquidez diária, o investidor consegue de volta o seu dinheiro no dia em que pedir o resgate.
Carência
Quando um investimento tem uma carência de 1 ano, por exemplo, não é possível resgatar o valor investido antes desse prazo.
Dividendos
Dividendo é a distribuição de lucro que as empresas fazem a seus acionistas. O pagamento pode ser mensal, semestral ou anual.
Ibovespa
O Ibovespa B3 é o principal índice acionário brasileiro. Ele é formado por uma carteira hipotética de ações e tem como objetivo ser um termômetro do mercado brasileiro de ações.