ETFs
Itaú Asset: mercado de ETFs no Brasil vive momento de consolidação. Conheça oportunidades
A expansão da base de investidores, hoje majoritariamente composta por pessoas físicas, indica um movimento estrutural
Alexandre Frade, da Itaú Asset
Sênior Portfolio Manager de Estratégias Indexadas da Itaú Asset Management. Experiência de 10 anos em Fundos de Pensão, e 5 anos na BlackRock como Gestor Sênior de ETFs listados na América Latina. Desde 2018, trabalha na Itaú Asset com foco em mandatos Indexados e ETFs.
O mercado de ETFs no Brasil vive um momento de consolidação. O avanço regulatório e a transparência crescente na indústria de investimentos ampliaram o espaço para produtos que oferecem estruturas simples e custos objetivos. O investidor brasileiro, que antes via os ETFs como um instrumento restrito à replicação de índices de ações locais, agora enxerga essa classe como um pilar relevante na construção de portfólios. A expansão da base de investidores, hoje majoritariamente composta por pessoas físicas, indica um movimento estrutural que combina educação financeira, maior disponibilidade de produtos e a busca por alternativas que permitam diversificação eficiente sem complexidade operacional.
A oferta atual reflete uma mudança de perfil do mercado. Além dos ETFs tradicionais de renda variável, surgiram produtos que cobrem renda fixa, índices globais, moedas, commodities e até segmentos temáticos. Essa ampliação permite que o investidor acesse estratégias que antes exigiam estruturas sofisticadas ou exposição internacional direta. O aumento do interesse por ETFs que distribuem dividendos também se destaca, pois atende a investidores que buscam geração de renda de forma estável e automática. Com isso, o uso de ETFs passa a fazer parte não apenas de alocações táticas, mas também de estratégias de longo prazo voltadas a equilíbrio de risco e previsibilidade de retornos.
A internacionalização é outro vetor central dessa transformação. A possibilidade de acessar mercados globais por meio de ETFs negociados na B3 simplifica o processo de diversificação e reduz barreiras operacionais. Esse movimento ganha força em um ambiente no qual as discussões sobre juros, câmbio e ciclos econômicos influenciam a decisão de buscar ativos fora do Brasil. Ao mesmo tempo, o crescimento do interesse por ETFs de renda fixa mostra que o investidor brasileiro está mais atento à relação entre política monetária e construção de portfólios. A combinação desses fatores forma um mercado mais amplo, com produtos que atendem desde o investidor iniciante até o institucional, e reforça a tendência de que os ETFs ocupem uma função estratégica na alocação de recursos nos próximos anos.
Nesse cenário, a Itaú Asset se consolidou como uma das principais referências na expansão dessa indústria. A gestora participa ativamente do desenvolvimento do ecossistema de ETFs no país ao lançar produtos que ampliam o acesso a mercados globais, renda fixa e diferentes classes de ativos. Sua atuação contribui para a evolução do investidor brasileiro, que passa a contar com veículos transparentes, escaláveis e alinhados às práticas internacionais. Com iniciativas que dialogam com educação financeira, inovação e construção de portfólios, a Itaú Asset exerce um papel de liderança na transformação e no amadurecimento do mercado local de ETFs.
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*As opiniões contidas nessa coluna não refletem necessariamente a opinião da B3
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