“Diversificação internacional não é luxo, é gestão de riscos”, diz Isabella Nunes, da J.P. Morgan
Em um mundo cada vez mais incerto e volátil, ampliar a exposição a ativos internacionais é uma estratégia de proteção
Em um mundo cada vez mais incerto e volátil, ampliar a exposição a ativos internacionais é uma estratégia de proteção
Por meio dos Brazilian Depositary Receipts, é possível investir em companhias listadas em bolsas fora do Brasil, sem a necessidade de ter conta em uma corretora fora do país. Ele é negociado da mesma forma que uma ação local, com a mesma facilidade e em real.