ETFs
Já pensou em investir em renda fixa com vantagem tributária? Conheça os ETFs de renda fixa

Itaú Asset
No próximo dia 15 de maio, teremos dois eventos relevantes no mundo da Renda Fixa: o vencimento da NTN-B 2025 e o pagamento de cupom dos títulos IPCA+ de vencimento ímpar.
Neste contexto, vamos falar sobre a taxa de juros prefixada e sobre a taxa Selic. Ao longo dos últimos meses, tivemos uma mudança importante de discussão sobre o ciclo de juros. Não faz muito tempo que discutíamos se a taxa Selic atingiria patamar entre 8% ou 9% ao ano quando a revisão de cenário fez com que iniciássemos um ciclo de alta até os dias atuais.
No início desse ciclo, a projeção da taxa terminal oscilou em torno dos 15% a.a., sendo que o mercado chegou a precificar uma taxa acima de 16,50% a.a. E é justamente aqui que gostaria de focar: o que significa o mercado precificar?
Temos um mercado futuro de taxas de juros, o qual tenta prever qual será a taxa Selic daqui a 1 mês, 3 meses, 9 meses, 1 ano e assim por diante. Fatores como inflação, atividade econômica local e cenário geopolítico global são alguns dos aspectos que influenciam nessa precificação, além do nível da taxa Selic.
E por que isso importa para você?
Estamos em um momento em que a Selic segue seu ciclo de alta. Porém, levando em conta que o Copom sinalizou um ritmo mais moderado no aperto monetário em sua última reunião, levantando a discussão se estamos apenas desacelerando ou próximos do fim desse ciclo, o mercado futuro de juros já começa a se movimentar.
Isso é importante para você pois as chamadas aplicações prefixadas estão se beneficiando nesse cenário. Projeções coletadas recentemente com agentes de mercado sugerem que há viés de queda nos juros a partir do próximo ano, abrindo espaço para que esses investimentos sigam performando de maneira positiva.
Investimento prefixado pode ser inteligente? Sim — e o ETF IDKA11 é um ótimo exemplo disso
Enquanto muitos ainda associam Renda Fixa à previsibilidade e à simplicidade, pouco se percebe que existem formas eficientes, modernas e vantajosas de investir nesse segmento. O ETF IDKA11, da Itaú Asset, é uma dessas alternativas. Ele oferece uma combinação de praticidade, eficiência tributária e performance consistente.
Uma das grandes vantagens do IDKA11 está na tributação. Diferente de fundos tradicionais de Renda Fixa, nele:
- Não há imposto de renda sobre os cupons, pois eles são reinvestidos automaticamente dentro do fundo;
- A alíquota de IR é fixa em 15%, independentemente do tempo em que você permanece investido. Em outros fundos, é preciso esperar dois anos para atingir essa mesma taxa;
- Não há come-cotas, aquele desconto semestral que impacta a rentabilidade dos fundos;
- E ainda, o recolhimento do IR (DARF) é feito pela corretora, poupando o investidor da burocracia fiscal.

Em 2025 até agora, o IDKA11 acumula uma valorização de +8,80%, o que representa 228% do CDI no mesmo período – um retorno expressivo para quem busca a segurança de títulos do tesouro.
Com liquidez diária e custos reduzidos, o IDKA11 se posiciona como uma solução inteligente para quem deseja diversificar com qualidade — sem abrir mão da segurança que a Renda Fixa oferece.
As opiniões contidas nessa coluna não refletem necessariamente a opinião da B3
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