Mercado hoje: PCE nos EUA, IGP-M e taxa de desemprego são destaques
Ainda nos EUA saem a pesquisa com o índice de sentimento e as expectativas de inflação dos consumidores americanos pela Universidade de Michigan
A inflação ao consumidor medida pelo PCE dos Estados Unidos é um dos destaques desta sexta-feira, penúltima sessão de julho. Ainda nos EUA saem a pesquisa com o índice de sentimento e as expectativas de inflação dos consumidores americanos pela Universidade de Michigan.
Aqui, a cinco dias da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), as atenções ficam no IGP-M, taxa de desemprego pela Pnad Contínua e setor público consolidado. A Petrobras reúne o Conselho de Administração e deve entrar em pauta a política de dividendos da estatal.
No exterior
Na Europa, o Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha ficou estável no segundo trimestre de 2023, na margem, frustrando a expectativa de analistas de alta de 0,1% da maior economia da Europa. Já o índice de sentimento econômico da zona do euro caiu para 94,5 pontos em julho, abaixo da expectativa de recuo a 94,9 pontos.
Na Ásia, o juro do bônus do governo japonês (JGB, pela sigla em inglês) de 10 anos chegou a subir a 0,575% nesta madrugada, atingindo o maior nível desde setembro de 2014, após o Banco do Japão (BoJ) “flexibilizar” sua política de controle da curva de juros. O presidente do BoJ, Kazuo Ueda, disse que a flexibilização não significa uma mudança na atual postura de relaxamento monetário.
No Brasil
As bolsas lá fora podem dar fôlego ao Ibovespa, que deve se guiar também pelos balanços corporativos, como o da Vale.
O mercado consolidou a aposta de corte da Selic na próxima quarta-feira, com 70% das casas consultadas esperando corte de 25 pontos-base, para 13,50%, e 30% colocando as fichas em -50 p.b. O ciclo de cortes deve terminar em setembro de 2024, com a taxa básica de juro em 9,0%.
*Com informações da Agência Estado