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Preço da carne subiu abaixo da inflação em 2025 e picanha ficou mais barata; veja ranking

A picanha foi o único corte de carne bovina que teve deflação no ano

Com ISTOÉ Dinheiro

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A picanha ficou mais barata em 2025. Segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), o item foi o único corte de carne bovina que teve deflação (-0,97%) no acumulado em 12 meses até dezembro. Na média, as carnes tiveram alta de 2,09% no ano, bem abaixo da taxa da prévia da inflação oficial do país, que ficou em 4,41%.

A picanha ficou mais barata em 2025. Segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), o item foi o único corte de carne bovina que teve deflação (-0,97%) no acumulado em 12 meses até dezembro. Na média, as carnes tiveram alta de 2,09% no ano, bem abaixo da taxa da prévia da inflação oficial do país, que ficou em 4,41%.

O grupo Alimentação e bebidas registrou alta de 3,57% no ano, contribuindo também para a desaceleração da inflação em 2025.

Veja abaixo a lista da variação dos preços dos cortes de carne em 2025: 

CORTEVARIAÇÃO (EM %)
PICANHA-0,97
CONTRAFILÉ1,17
CUPIM1,25
PEITO1,30
ALCATRA1,79
ACÉM1,89
CHÃ DE DENTRO2,87
COSTELA3,32
LAGARTO REDONDO3,35
MÚSCULO3,55
3,71
FILÉ-MIGNON3,99
PATINHO4,02
LAGARTO COMUM4,44
CAPA DE FILÉ7,76
FÍGADO8,74

A alta das carnes em 2025 foi menor do que a do frango 4,62%. Já os pescados tiveram deflação de 0,87%.

As maiores altas do ano entre os alimentos foram as do café moído (41,84%), pimentão (29,93%) e chocolates em barra e bombom (27,84%). No lado das quedas destacaram-se: arroz (-26,04%), leite longa vida (-10,42%) e batata-inglesa (-27,70%).

Entre os 9 grupos pesquisados pelo IBGE, o que mais pesou no índice de inflação do ano foi o Habitação, com variação (6,69%). Nele sobressai o subitem energia elétrica residencial que, com acumulado de 11,95%, responde pelo maior impacto individual no ano (0,47 ponto percentual).

*Matéria publicada originalmente em IstoÉ Dinheiro, parceiro de B3 Bora Investir

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