Ibovespa B3 sobe 0,26%, aos 128 mil pontos; dólar tem leve alta e vai a R$ 5,71

Apoiado pelo recuo dos prêmios de risco e pela subida das ações da Petrobras e de bancos, o Ibovespa B3 encerrou a sessão de hoje com uma alta leve de 0,26%, aos 128.552 pontos. Durante o pregão, o índice chegou a tocar os 128.550 pontos, mas perdeu força ao longo da segunda-feira. Na mínima, ele encostou nos 128.229 pontos.

O pregão foi de liquidez reduzida devido ao feriado nos Estados Unidos, o que ampliou a volatilidade no dia. O volume financeiro do índice bateu R$ 13,9 bilhões e alcançou os R$ 18,6 bilhões na B3.

Destaques Ibovespa

Ações domésticas responderam por algumas das maiores altas do Ibovespa na sessão: Magazine Luiza (+7,86%), Vamos (5,80%), CVC (4,55%) e Yduqs (4,24%).

O dia também foi de avanço das ações da Petrobras. As PN da petroleira subiram 0,61%, enquanto as ON tiveram alta de 1,13%. Em evento, a presidente da estatal, Magda Chambriard, voltou a defender a exploração na Margem Equatorial e disse ser importante aprofundar as pesquisas para conhecer o “real potencial” da região.

Ações de bancos também registraram ganhos, caso das units do BTG Pactual, que subiram 1,15%. Já as ações da Vale recuaram 0,54%, em linha com a queda nos preços do minério de ferro. A maior queda foi registrada pelos papéis da JBS, que caíram 2,77%, com a notícia de que o presidente da empresa deixará o cargo para assumir como CEO da Wild Fork North America.

Dólar

O dólar à vista exibiu leve valorização frente ao real na sessão desta segunda-feira, o que operadores viram como reflexo de algum ajuste após a sequencial depreciação da moeda americana desde o início deste ano.

Até a data de hoje, o dólar acumula depreciação de 7,57% frente ao real, uma das maiores do ano nos mercados mais líquidos, atrás apenas da queda do dólar frente ao rublo russo. O pregão desta segunda também foi marcado por uma baixa liquidez devido ao feriado nos Estados Unidos.

Terminadas as negociações, o dólar à vista fechou negociado em alta de 0,29%, cotado a R$ 5,7119, depois de ter encostado na mínima de R$ 5,6953 e batido na máxima de R$ 5,7217.

Já o euro comercial exibiu apreciação de 0,13%, a R$ 5,9869. No exterior, perto das 17h10, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, avançava 0,03%, aos 106,738 pontos.

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