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Mercado hoje: monitor do PIB no Brasil e balanços nos EUA são destaques

Agenda do dia ainda inclui dados de construções nos Estados Unidos e taxas de juros de longo prazo da China

Números sendo mostrados em uma tela
Os pontos da bolsa ajudam o investidor a tomar decisões, servindo como referência para as carteiras. Foto: Adobe Stock

Balanços de Goldman Sachs, Netflix, IBM e Tesla devem movimentar os mercados em Nova York nesta quarta-feira, 19/07, no qual a agenda econômica é mais fraca.

Saem dados de construções nos Estados Unidos e, à noite, a China divulga suas taxas de juros de longo prazo.

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No Brasil, é esperado o monitor do PIB de maio e a atualização das projeções da Secretaria de Política Econômica (SPE) para PIB, inflação e resultado fiscal, seguida de entrevista com o Secretário de Política Econômica, Guilherme Mello.

No exterior

Na Europa, novos sinais de desinflação global estimulam moderada busca por risco após a divulgação de dados mais fracos do que o esperado da inflação britânica.

O CPI, índice de preços ao consumidor do Reino Unido, desacelerou para 7,9% em junho, ante a expectativa de 8,1%. O núcleo anual do CPI também perdeu força no último mês, a 6,9%, apresentando o primeiro recuo desde janeiro.

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Nesse cenário, há um aumento das perspectivas de que o Banco da Inglaterra (BoE) opte por um aumento de juros mais moderado, de 25 pontos-base, em sua reunião de agosto.

Nos Estados Unidos, os investidores aguardam o balanço do Goldman Sachs, ainda pela manhã, e os primeiros resultados de gigantes de tecnologia, após o fechamento dos mercados. Ontem Wall Street subiu na toada dos balanços.

No Brasil

O viés positivo dos índices futuros de ações em Nova York e do petróleo pode induzir algum ganho ao Ibovespa, que ontem fechou em queda de 0,32% (117.841,19 pontos).

Aqui, a Weg iniciou a temporada de resultados, ao informar hoje lucro líquido de R$ 1,37 bilhão no segundo trimestre, uma alta de 49,9% ante igual período do ano passado.

Na B3, os dados de produção e de vendas da Vale podem ter efeito limitado em meio às recentes preocupações com a demanda chinesa.

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