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Prévia do PIB avança 1,37% em junho na comparação com maio

No ano até junho, o IBC-Br apresenta alta de 2,12%

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB) do País, cresceu 1,37% em junho ante maio, na série com ajuste sazonal – bem mais próximo do teto (1,40%) do que da mediana (0,50%) da pesquisa Projeções Broadcast -, sinalizando que a atividade brasileira continua expandindo-se em ritmo robusto.

IBC-Br: como funciona esse indicador da economia brasileira?

No ano até junho, o IBC-Br apresenta alta de 2,12%, na comparação com o mesmo período do ano anterior e na série sem ajuste sazonal. Nos 12 meses encerrados em junho, acumula alta de 1,64%, segundo dados divulgados hoje pela autoridade monetária.

O número-índice do indicador saltou a 152,09 pontos em junho, rompendo pelo terceiro mês consecutivo o recorde da série histórica. Agora, o IBC-Br situa-se 51% acima de janeiro de 2003, quando os números começaram a ser publicados pela autoridade monetária.

O BC revisou para cima os resultados com ajuste sazonal dos meses de maio (0,25% para 0,41%), abril (0,26% para 0,32%), março (-0,25% para -0,15%), fevereiro (0,46% para 0,51%) e janeiro (0,66% para 0,67%), reforçando a percepção de resiliência da economia.

Na série sem ajuste sazonal, o índice cresceu 3,18% em junho, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, também acima do consenso do mercado, de 2,50%. As projeções iam de 0,20% até 4,10%. Nessa base, o índice subiu aos 150,38 pontos, o maior nível para um mês de junho na série histórica.

Conhecido como uma “prévia do Produto Interno Bruto (PIB)”, o IBC-Br serve mais precisamente como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses.

*Agência Estado

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