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Mercado hoje: decisão sobre juros do Fed é destaque da agenda

Mercado também reage a uma bateria de balanços corporativos, entre eles, os já divulgados, como Alphabet, Microsoft e Santander

Números sendo mostrados em uma tela
Os pontos da bolsa ajudam o investidor a tomar decisões, servindo como referência para as carteiras. Foto: Adobe Stock

A decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e a coletiva com seu presidente, Jerome Powell, ficam sob os holofotes nesta quarta-feira, 26/07.

O mercado também reage a uma bateria de balanços corporativos, entre eles, os já divulgados, como Alphabet, Microsoft, Santander, e aguarda os números da Coca-Cola, Meta e GPA, além do relatório de produção da Petrobras.

O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e secretário do Tesouro, Rogério Ceron, participam de coletiva sobre o programa que amplia o acesso de Estados e municípios de menor porte a operações de crédito.

No exterior

O CME Group apontava mais cedo 98,9% de chance de uma alta de 25 pontos-base dos Fed Funds, para a faixa de 5,25% a 5,50%.

A dúvida é sobre os passos seguintes após este, que deve ser o 11º aumento de juros desde março de 2022. O CME indica 79,2% de possibilidade de manutenção das taxas em setembro.

No Brasil

O tom de cautela das bolsas lá fora tendem a pesar no Ibovespa. Um comunicado mais duro ou hawkish do Fed tende a trazer viés de alta e poderia enfraquecer as apostas de que o Banco Central no Brasil baixará a taxa de juros.

Rui Costa, ministro da Casa Civil, disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançará o novo PAC em 11 de agosto. O ato já foi adiado diversas vezes.

Costa deu a declaração em entrevista à BandNews. Segundo ele, a União deverá colocar cerca de R$ 60 bilhões por ano no novo PAC, o que deverá somar por volta de R$ 240 bilhões ao longo de todo o governo Lula.

*Com informações da Agência Estado

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