Tesouro direto

Taxa de custódia do Tesouro Direto de janeiro está cancelada; veja como fica a cobrança agora

Mudanças na taxa de custódia do Tesouro Direto passam a valer já em janeiro de 2025; veja como fica agora a cobrança

A B3 anunciou mudanças na cobrança da taxa de custódia do Tesouro Direto para alguns títulos. Assim, as taxas semestrais deixarão de serem cobradas e uma nova modalidade passa a valer.

Os portadores dos títulos não precisarão mais pagar as taxas duas vezes ao ano. Era assim que funcionava antes da mudança.

Os pagamentos anteriormente deveriam ser feitos nos primeiros dias úteis de janeiro e julho. A taxa prevista para janeiro de 2025 já não será cobrada.

Como fica a cobrança da taxa de custódia do Tesouro Direto

Assim, o pagamento deve ser feito apenas no vencimento do título ou no seu pagamento, o que acontecer primeiro. Isso inclui também a cobrança na realização de venda antecipada.

Contudo, a cobrança segue a mesma em valores. A taxa de custódia permanece em 0,2% ao ano sobre o total do saldo. Então, o valor a ser pago será proporcional ao período da aplicação.

Casos especiais

Dessa maneira, a B3 informa que mantém as cobranças de títulos especiais como Tesouro Educa+ e Renda+.

Ou seja, o pagamento da taxa deve ser feito apenas em resgastes ou recebimentos de fluxos mensais.

Assim, quem levar o investimento até o vencimento segue isento das taxas.

Dessa maneira, também existe a possibilidade de isenção para títulos com recebimentos de 4 a 6 salários mínimos para alguns papéis.

Então, seguem isentos de taxa investimentos de até R$ 10 mil por CPF para aplicações no Tesouro Selic.

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