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Mercado financeiro hoje: de olho em Petrobrás e BB antes dos dados de serviços

O clima é morno nos mercados globais nesta sexta-feira de agenda esvaziada, início de feriado prolongado em vários países da Ásia

Mulher olhando investimentos
Mulher olhando investimentos

A sexta-feira é de agenda mais enxuta, com destaque para a Pesquisa Mensal de Serviços de dezembro e o consolidado de 2023 no Brasil, além dos investidores analisarem os números de produção da Petrobrás e balanço do Banco do Brasil divulgados ontem, depois do fechamento do mercado.

No exterior, o foco estará nos discursos da presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de Dallas, Lorie Logan, e do dirigente do Banco Central Europeu (BCE) Piero Cipollone.

Também hoje começa o feriado do ano-novo lunar da China, que deixa os mercados lá fechados por uma semana.

NO EXTERIOR.

O clima é morno nos mercados globais nesta sexta-feira de agenda esvaziada, início de feriado prolongado em vários países da Ásia.

A maioria das bolsas opera perto da estabilidade, inclusive a de Frankfurt, após a divulgação de que o índice de preços ao consumidor (CPI) da Alemanha desacelerou para alta de 2,9% em janeiro, de 3,7% em dezembro, em linha com as projeções e fator que aumenta a probabilidade de um corte de juros na zona do euro mais adiante.

Na Ásia, o apetite contido veio após as bolsas de Nova York subirem levemente ontem, com novos recordes de fechamento do Dow Jones e do S&P 500.

POR AQUI.

O investidor reage ao resultado de produção da Petrobras, e a balanços, como o do Banco do Brasil nesta sexta, além de olhar os dados de serviços que será divulgados nesta manhã.

O mercado também estará atento às negociações entre o governo e o Congresso para mudar o prazo e o alcance da reoneração da folha de pagamentos pretendida pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para 17 setores da economia. O primeiro recuo do governo foi aceitar a possibilidade de retirar a reoneração da medida provisória (MP) e enviar um projeto de lei (PL) para o Congresso com a proposta.

Também está na mesa de negociação esticar o prazo e dessa forma a reoneração completa, passaria de 2028 para 2029. Segundo apurou o Estadão/Broadcast, a Fazenda estaria disposta a esticar o prazo em um ano.

*Informações da Agência Estado

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