O que é Certificado de Recebível Imobiliário (CRI): entenda de uma vez por todas

O podcast Café com CRI, apresentado por Felipe Ribeiro, deu início a uma série de vídeos didáticos sobre os principais conceitos dentro do mercado de Fundos Imobiliários.

O primeiro programa trouxe como tema os Certificados de Recebíveis Imobiliários – os CRI – que compõem carteiras de cerca de 40% dos Fundos Imobiliários listados na B3.

De acordo com Ribeiro, a série será um guia introdutório dentro da programação no formato de ‘pílulas’.

Apresentador que é sócio-diretor do Clube FII na área de Produtos Alternativos começou a explicação sobre Fundos de CRI, também chamados de Fundos de papel, contando sobre a origem do instrumento financeiro.

“O Certificado de Recebível Imobiliário teve origem nos Estados Unidos. Lewis Ranieri trabalhava em um banco e estava pensando em um jeito de vender – ou se desfazer – de títulos para diminuir a carteira de financiamento para as pessoas físicas da instituição. Naquele país e na Inglaterra, este tipo de título se chama security”.

Ranieri pegou centenas de títulos de financiamentos imobiliários, ou seja, aqueles recebíveis imobiliários, e os colocou em um único título, o security, de acordo com Ribeiro.

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O especialista ainda conta que, quando Ranieri foi perguntado por uma jornalista sobre o nome do título que estava fazendo, ele respondeu: “Securitization”.

“Ele quis dizer ali que estava transformando aqueles recebíveis em títulos”, afirma Ribeiro.

O podcast completo da série didática dentro do Café com CRI você acompanha no destaque desta matéria e também no canal do Clube FII no Youtube.

O Café com CRI vai ao ar toda terça-feira, às 8h30 da manhã, pelo Youtube.

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