Tesouro direto

Tesouro Direto lança aplicação em investimento via Pix

O Cad&Pag, novo cadastro simplificado, traz possibilidade de aporte via Pix sem sair do site do TD

O Tesouro Direto lançou nesta quarta-feira, 7, a possibilidade de realizar a aplicação no investimento por meio de Pix. O Cad&Pag é a fusão do novo cadastro simplificado lançado pelo TD e o método de pagamento. 

As novas funcionalidades tornam possível a realização de investimentos em menos de cinco minutos, sem a necessidade de ir a uma instituição financeira ou outras burocracias, agora também podendo realizar o aporte por meio de Pix. Tudo isso sem sair do site do Tesouro Direto.

O novo cadastro simplificado do Tesouro Direto facilita o registro de novos investidores no programa, permitindo o primeiro investimento de forma fácil e rápida. Ele integra os sistemas do Tesouro Direto, do Gov.br e das instituições financeiras em um processo unificado, o que simplifica desde o cadastro das informações pessoais até a criação da sua conta com o banco ou corretora – com a qual você vai fazer seu investimento.

O processo utiliza o portal autenticador central de acesso aos serviços do governo, o Gov.br. Os níveis de autenticação dão segurança para sua identidade, ou seja, garantem que quem está acessando o serviço digital é você mesmo. Para poder acessar o Tesouro Direto o investidor terá que ter pelo menos o padrão Prata de confiabilidade. Caso não possua, será encaminhado para o Gov.br para enriquecer sua conta.

Já o método de pagamento utilizado é o PagTesouro, da Secretaria do Tesouro Nacional, sistema que permite os pagamentos pelo Pix. Todos os investidores que se cadastrarem pelo caminho simplificado terão acesso a essa ferramenta.

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O que é o Tesouro Direto?

O Tesouro Direto, programa da Secretaria do Tesouro Nacional do Brasil implementado em 2002 em parceria com a B3, é uma modalidade de investimento muito usada por quem ainda não está familiarizado com o mercado financeiro. Isso porque os riscos são muito baixos e é possível saber qual é o rendimento ou, ao menos, como ele será calculado.

Quando alguém investe em títulos do Tesouro Direto está, na prática, emprestando dinheiro ao governo federal e lucra com a taxa de empréstimo, que varia conforme o tipo de título e o prazo da dívida. O risco da aplicação é o risco de o país “quebrar” e tornar-se incapaz de pagar o que deve aos investidores, que é remoto.

A previsibilidade de retorno do investimento é maior porque os títulos do Governo Federal são de renda fixa, isso é, seu rendimento é dado por uma taxa pré-fixada ou varia de acordo com um indexador já conhecido no momento da compra do título. Saiba mais!

Para saber ainda mais sobre investimentos e educação financeira, não deixe de visitar o Hub de Educação da B3.